Global Advanced Research Journal of Economics, Accounting and Finance (GARJEAF)
December 2017 Vol. 5(1), pp. 020-031
Copyright © 2017 Global Advanced Research Journals
Full Length Research Paper
An essay on floating exchange rate policy in Brazil
Alexandre da Silva de Oliveira
Columbia University (USA) and PUC-SP (Brazil)
Email:alexpuc2004@yahoo.com.br
Accepted 03 November 2016
Abstract
This essay analyzes the exchange rate in Brazil and assesses the trend of free floating, focusing the first ten years of Plano Real (1999-2009) based mainly on the New Developmentalism (ND) approach. The hypothesis is that the trend of overvaluation of exchange rate, especially between 2002-2007, combined with the rise of commodity prices in the international markets and weakness of Brazilian competitiveness have harmed the economic growth, manufactured industrial output and trade balance in Brazil. Thus, there are macroeconomic evidences of Dutch Disease ongoing in Brazil, driving by a low local value added generation and weakness in Brazilian competitiveness.
Keywords: exchange rate, economic growth, Brazilian economy.
References
Aaron T (1982). Can “it” happen again?” Essays on instability and finance. New York: M. E. Sharpe.
Aaron T, Missio F (1986). Stabilizing an unstable economy. New Haven: Yale University Press.
Abel TM (2005). A natureza do crescimento econômico: um referencial teórico para compreender o desempenho das nações. Brasília: IPEA.
Acadeosse MT, Minsky HH (2007). Macroeconomia da Estagnação: crítica da ortodoxia convencional no Brasil pós-1994. Editora 34, São Paulo.
Adams TW (2010). Globalização e Competição: por que alguns países emergentes têm sucesso e outros não. Elsevier e Campus Editora, Rio de Janeiro.
Afarnda ABN, Kalyoncu W, Missio F (2014). Developmental Macroeconomics: New Developmentalism as a Growth Strategy London: Routledge.
Agnes TW (2015). The macroeconomic tripod and the Workers’ Party administrations.Paper prepared for book edited by Lauro Mattei. March 2015. Available: . Acess: 22.06.16.128, March. 15.pdf>. Acess in: 10 dec. 2014.
Alves Jr, Paula L, Ferrari FF (2000). Crise cambial, instabilidade financeira e reforma do sistema financeiro internacional: uma abordagem pós-keynesiana. Revista de Economia Contemporânea. 4(1):79-106.
Banco Central Do Brasil – Bcb (2016). Séries Temporais. Available: .
Bragança A, Libânio G (2008). Taxa real de câmbio e crescimento econômico na América Latina e no Sudeste. In. XXXVI Encontro Nacional de Economia da ANPEC.
Bresser PL (2016). Reflecting on new developmentalism and classical developmentalism. Revista de Economia Política, vol. 36, nº 2 (143), pp. 237-265, abril-junho/2016
Chang, H. (2002). Kicking Away the Ladder: Development Strategy in Historical Perspective. Anthem Press Commodity Research Bureau – (CRB) (2016). Available: .
Curado M, Rocha M, Damiani D (2008). Taxa de câmbio e crescimento econômico: uma comparação entre economias emergentes e desenvolvidas. In. XXXVI Encontro Nacional de Economia da ANPEC.
e Alves JA (1999). Fragilidade financeira externa e os limites da política cambial no Real, Revista de Economia Política, v. 19, n.º 1 (jan.-mar. de 1999).
Edwards S (2006). The Relationship Between Exchange Rates and Inflation Targeting Revisited. National Bureau of Economic Research Working Paper. N. 12163.
Eichengreen B (2007). The real exchange rate and economic growth. University of California, Berkeley. Julho.
Feijó C (2008). O investimento industrial no Brasil – 1990-2005: uma interpretação à luz da teoria de investimento Keynes-Minsky. In. SICSÚ, J., VIDOTTO, C. Economia do Desenvolvimento – Teoria e Políticas Keynesianas, Editora Campus - Elsevier, Rio de Janeiro.
Fundação Centro De Estudos Do Comércio Exterior – Funcex (2016). Site oficial. Available: .
Gala P (2007) Real exchange rate levels and economic development: theoretical analysis and econometric evidence. In. XII Encontro Nacional de Economia Política.SEP.
Giambiagi F (2005) Estabilização, Reformas e Desequilíbrios Macroeconômicos: os anos FHC. In. Giambiagi e Villela (Org.) Economia Brasileira Contemporânea (1945-2004).
Hermann J (2006). Crescimento, restrição externa e fluxos de capital: uma análise da experiência brasileira nos anos 1990-2000. In. SICSÚ (Org.) Câmbio e Controles de Capitais: avaliando a eficiência de modelos macroeconômicos.
Instituto De Pesquisa Econômica Aplicada – (IPEA) (2016) IPEADATA. Available: < http://www.ipeadata.gov.br>
International Monetary Fund – (IMF) (2016). Database. Available: .
Kalyoncu H, Artan S, Tezekici S, Ozturk I (2008). Currency Devaluation and Output Growth: An Empirical Evidence from OCDE Countries. International Research Journal of Finance and Economics - Issue 14, pp. 232-238.
Lacerda A (2004). Globalização e Investimento Estrangeiro no Brasil. Editora Saraiva.
León-Ledesma M, Thirlwall A (2002). The endogeneity of the natural rate of growth, Cambridge Journal of Economics, vol. 26(4):441-459.
Libânio G (2008). Efeitos da apreciação cambial nos salários, lucros, consumo, investimento, poupança e produtividade: uma perspectiva de curto e longo prazo. In: XXXVI Encontro Nacional de Economia.
Libânio G (2009). Aggregate Demand and the Endogeneity of the Natural Rate of Growth: evidence from Latin American Economies. Cambridge Journal of Economics (a ser publicado).
Minsky H (1991). The financial instability hypothesis: a classification. In. FELDSTEIN, M. The risk of economic crisis. Chicago: The University of Chicago Press.
Missio F, Schettini B, Jayme JrF (2009). Câmbio e crescimento: teoria e implicações de política econômica, Texto para Discussão no. 350, CEDEPLAR/FACE/UFMG, abril.
Nakashi L, Curado M, Neto (2008). Os efeitos do câmbio no crescimento da economia brasileira. Texto para discussão 4. UFPR.
Oliveira A (2009). Financiamento externor instabilidade: uma abordagem pós-keynesiana sobre a economia brasileira do período 1999-2008. In II Encontro Interacional da Associação Keynesiana Brasileira (AKB), Porto Alegre.
Rego, J., Marques, R. (2001) Economia Brasileira, Editora Saraiva, São Paulo.
Thirlwall A (1979). The Balance of Payments Constraint as an Explanation of International growth Rate Differences. Banca Nazionale del Lavoro Quarterly Review, no 128, march
Vieira F, Cardoso C (2007). Câmbio, Inflação, Juros e Reservas na transição de regimes cambiais: uma investigação econométrica para o Brasil. Revista Análise Econômica, n. 47: 23-48, UFRGS, Porto Alegre, setembro.
Williamson J (2003). Exchange rate policy and development. In.: Initiative for Policy Dialogue Task Force on Macroeconomics, Columbia, NewYork.
World Bank (2016). Database Available: < http://data.worldbank.org/indicator/PA.NUS.FCRF?page=1. >
World Economic Forum (2014). The Global Competitiveness Report 2014. Available:
Related Articles
Current Issue
- View Full Article - PDF
- Download Full Article - PDF
Viewing Options
- Alex on Google Scholar
- Alex on Pubmed
- re da Silva de Oliveira on Google Scholar
- re da Silva de Oliveira on Pubmed
Search for Articles
- Viewed 2629
- Printed 331
- Downloaded 1803